Edição: 288

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/11/21

Investimento de 442 mil euros é financiado pelo PRR

Pombal vai ter resposta social inovadora com um modelo de habitação colaborativa e comunitária

Sessão de assinatura do protocolo com a Segurança Social

O Lar da Felicidade – Associação de Solidariedade Social, em Meirinhas, com o apoio do Município de Pombal, vai investir 442 mil euros, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), numa resposta inovadora que visa num modelo de habitação colaborativa e comunitária.

O respetivo contrato de cooperação foi assinado nesta terça-feira, 3 de janeiro, no Centro Distrital de Leiria da Segurança Social, numa cerimónia presidida pela Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho.

O presidente da Câmara Municipal de Pombal realça a importância daquele projeto que “visa dotar o território de mais uma resposta social inovadora”, aproveitando para parabenizar os dirigentes e técnicos da Instituição e do Município “que se empenharam na preparação deste projeto/ candidatura que reforça as respostas sociais no nosso concelho”.

Com capacidade para 17 utentes, o projeto consiste na construção de unidades habitacionais independentes, destinadas a famílias, pessoas idosas, pessoas com deficiência e outras, em situação de vulnerabilidade social.

O projeto tem como objetivos, entre outros, estimular e potenciar as capacidades da pessoa e famílias na definição de um plano de ação de base comunitária que permita a sua convivência e partilha de interesses; promover a interação social, intergeracionalidade e inclusão social dos seus residentes; promover a entreajuda e espírito de comunidade; proporcionar segurança, conforto e independência a todos os residentes, complementando a oferta com uma gama variada de atividades sociais e culturais; potenciar um ambiente seguro, confortável, acessível e humanizado; melhorar a qualidade dos cuidados prestados aos utentes; prevenir o isolamento e/ou solidão, bem como evitar ou adiar o ingresso em estrutura residencial coletiva; e potenciar a criação de emprego autossustentável.

A habitação colaborativa irá complementar as outras respostas sociais da Instituição, designadamente Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário, e apresenta-se como alternativa à forma institucional residencial para pessoas idosas.

      Fonte: OC|GC|CMP

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