A JSD das Caldas da Rainha criticou, no dia 26 de junho, a decisão política do Governo de localizar o Hospital do Oeste no Bombarral, que, no seu entender, compromete o  futuro da saúde da região a nível hospitalar. “Hoje, assistimos a uma afronta à nossa cidade. O Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, anunciou, em pleno coração das Caldas da Rainha, que o novo hospital será construído no Bombarral. Esta decisão reflete claramente a influência política do Partido Socialista, colocando os interesses partidários acima das necessidades da nossa população.”

Para a estrutura presidida por Tiago Santos Félix, “é lamentável constatar que o presidente da Câmara, Vítor Marques, do movimento “Vamos Mudar”, não conseguiu exercer uma influência política efetiva para garantir que o hospital fosse construído na nossa querida cidade. Esta falta de poder político teve consequências prejudiciais para as Caldas da Rainha.”

Segundo a JSD, “a fraca influência política do presidente da Câmara permitiu que as nossas tradições e a nossa importância histórica fossem completamente ignoradas. O Partido Socialista, em conjunto com o Ministro da Saúde, falhou em reconhecer a necessidade de preservar a nossa tradição hospitalar e em ouvir a voz da nossa população. Esta decisão é uma clara evidência da falta de compromisso do Partido Socialista com as necessidades reais das Caldas da Rainha, priorizando interesses partidários em detrimento do nosso bem-estar e dos nossos direitos enquanto cidadãos.”

A JSD de Caldas da Rainha rejeita veementemente “esta postura política e está determinada a lutar contra esta injustiça” e considera “essencial responsabilizar o Partido Socialista e o presidente da Câmara pela sua fraca influência política que resultou na perda desta oportunidade crucial para o futuro da nossa cidade. Enquanto membros do PSD, não podemos permitir que esta situação prevaleça. É nosso dever lutar pelos interesses e necessidades da nossa comunidade. Vamos unir forças e fazer ouvir a nossa voz política de forma firme e determinada.”

Assim, exige que “o Partido Socialista em Caldas da Rainha e o presidente da Câmara assumam a responsabilidade pela sua falta de influência política e trabalhem arduamente para corrigir esta decisão prejudicial. A construção do hospital nas Caldas da Rainha é uma necessidade urgente que não pode, de forma alguma, ser negligenciada em favor de interesses partidários.”

A JSD de Caldas da Rainha assegura que continuará a lutar pelo bem-estar da cidade, pela preservação das suas tradições e pelo acesso adequado aos cuidados de saúde para todos os concidadãos. “Não aceitaremos que a fraca influência política ponha em causa o futuro das Caldas da Rainha. Chegou o momento de agir e garantir que a voz da nossa comunidade seja ouvida e respeitada”, conclui.