Em 2025, a “CHITA” – Serviços de Transportes Urbanos de Alcobaça – entrará numa nova fase, com novas rotas alargadas além da cidade, às freguesias de Aljubarrota, Bárrio, Maiorga e Évora de Alcobaça.

A sua gratuitidade será mantida através da sua integração no novo “Passe M”, lançado pela Comunidade Intermunicipal do Oeste e que é alargada aos transportes urbanos em todos os 12 concelhos da região Oeste, a partir de 1 de março.

Para obter o “Passe M” deverá dirigir-se a qualquer balcão físico da Rodoviária do Oeste. Caso não pretenda aderir ao Passe M, cada bilhete de bordo da “CHITA” terá um custo 1.20€.

Este Passe também promove a modalidade alargada a Lisboa, pelo custo mensal de 40 euros, uma redução para metade do preço anteriormente praticado pela OesteCIM.

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“O alargamento do “CHITA” já vinha sendo trabalhado pela Câmara Municipal com as Juntas de Freguesia limítrofes, de modo a desenhar percursos adequados às necessidades das povoações abrangidas. Estou certo de que conseguimos uma solução do agrado de todos e que responderá certamente às necessidades dos fregueses / munícipes”, explica o presidente da Câmara Municipal de Alcobaça, Hermínio Rodrigues.

Por seu turno, a integração do CHITA no Passe M inscreve-se na estratégia de mobilidade sustentável que está a ser implementada pela OesteCIM. A adesão do Passe M, sem custos para os utentes, garante a livre circulação nos 12 concelhos-membros da comunidade. Este Passe tem também a modalidade alargada a Lisboa, pelo custo mensal de 40 euros, uma redução para metade do preço anteriormente praticado pela OesteCIM. Estamos a dar passos concretos para uma profunda transformação do Oeste, materializada nos valores da mobilidade sustentável”, conclui.

Sobre o CHITA

Lançado em 2014, o Serviços de Transportes Urbanos de Alcobaça “CHITA” nasceu com o objetivo de ter uma sede concelho com um serviço de mobilidade mais acessível.

Alcobaça tornou-se, em 2019, a primeira cidade do país com transportes urbanos gratuitos, proporcionando a todos os residentes e visitantes um meio de deslocação seguro, inclusivo, gratuito e viável.

Posteriormente, em 2022, a “CHITA” tornou-se mais sustentável com a introdução de um autocarro 100% elétrico, portanto, mais amigo do ambiente.

    Fonte: GCRP|CMA