Edição: 288

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/11/21

Protocolo visa o aproveitamento recíproco das potencialidades científicas, técnicas e humanas

Politécnico de Leiria e GNR assinam protocolo na área da Informática Forense e da Cibersegurança

Coronel Manuel Carlos Afonso e Prof. Rui Pedrosa

O presidente do Politécnico de Leiria, Rui Pedrosa, e o comandante do Comando Territorial de Leiria da Guarda Nacional Republicana (GNR), coronel Manuel Carlos Afonso, firmaram na quarta-feira, dia 6 de outubro, um protocolo de cooperação na área da Informática Forense e da Cibersegurança, tendo em vista o aproveitamento recíproco das potencialidades científicas, técnicas e humanas das duas partes.

A parceria resulta de várias diligências efetuadas com a GNR por forma a alargar a cooperação na área da Informática Forense, e que incluíram uma visita ao LabCIF – Laboratório de Cibersegurança e Informática Forense da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG) do Politécnico de Leiria, culminando na celebração de um protocolo com esta força de segurança. A cooperação reconhece a importância da aproximação do conhecimento científico do ensino superior a uma entidade responsável por zelar pela segurança da população.

«Este é mais um marco importante no reconhecimento da capacidade de formação, de investigação e da prestação de serviços com impacto do Politécnico de Leiria, neste caso pelo reconhecimento da GNR, um parceiro importante para o Politécnico de Leiria, em múltiplas áreas, mas neste caso particular para a colaboração na área da informática forense e da cibersegurança», refere Rui Pedrosa, presidente do Politécnico de Leiria.

Equipas do IPL e da GNR envolvidas no protocolo na área da Informática Forense e da Cibersegurança

No âmbito deste protocolo, o Politécnico de Leiria e a GNR comprometem-se a promover a partilha de informação científica e técnica nas áreas consideradas de interesse para ambas as partes, nomeadamente na informática forense, cibersegurança, engenharia ambiental, ou outras, bem como a participar e promover conjuntamente atividades de caráter técnico-científico e de investigação, e a colaborar na realização de estágios e projetos finais de curso. O protocolo prevê ainda a promoção conjunta de seminários, workshops e outras iniciativas públicas, e a cooperação em cursos de especialização, de pós-graduação ou outros, visando uma aproximação entre comunidade científica e o conhecimento técnico.

     Fonte: Midlandcom

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