Edição: 281

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/4/25

Partido candidata três mulheres em representação da zona Oeste

Aliança elege construção do novo hospital como prioridade eleitoral para o Oeste

Cinara Santos, Gisela Diogo e Carmina Lourenço comprometem-se a representar a Região Oeste junto da Assembleia da República

O partido Aliança candidata três mulheres à Assembleia da República em representação da zona Oeste, integradas no Círculo Eleitoral de Lisboa, numa lista encabeçada pelo presidente do partido, Jorge Nuno de Sá.

As candidatas do Aliança às próximas Eleições Legislativas pelo Oeste – Cinara Santos, Gisela Diogo e Carmina Lourenço – comprometem-se a representar a região junto da Assembleia da República, exigindo junto do Governo o desenvolvimento económico e social de todos estes concelhos.

“Após anos e anos de atraso e de promessas não cumpridas, quer pelos governos do PS quer pelo PSD, exigimos a construção do novo Hospital do Oeste durante esta legislatura”, salientou Cinara Santos, que concorre na segunda posição da lista do distrito de Lisboa, um destaque que nenhum outro partido assumiu para com a zona Oeste.

O Aliança, com o seu slogan “No coração da direita“, apela ao voto de todos, demonstrando o nosso protesto, tanto ao nível da fraca representação das mulheres na política como ao nível da saúde. “Não aceitamos mais desculpas e indecisões no que respeita aos médicos de família e novo hospital no Oeste”, acrescentou.

Por último salientou a necessidade da imediata reorganização dos serviços de saúde: “Não faz sentido estar agregado a dois distritos, Lisboa e Leiria, permitindo que ambos se desresponsabilizem sobre os problemas que afetam a região”.

Nestas eleições legislativas a saúde é um dos principais temas colocados em agenda pelo Aliança, que se compromete a apresentar uma proposta de descongelamento das carreiras de enfermagem como primeira medida da sua atividade parlamentar. Ainda nesta área o Aliança pretende valorizar os salários como forma de compensar o risco dos profissionais da linha da frente e regularizar a precariedade.

Para a função pública, o Aliança defende um aumento do subsídio de refeição para 7,15€ diários, o reposicionamento salarial das carreiras de assistente técnico e assistente operacional face ao salário mínimo nacional e o aumento do vencimento de ingresso na carreira de técnico superior para atrair para o Estado os quadros mais qualificados.

Na área da segurança, os candidatos elegem o agravamento das penas de prisão para os agressores dos agentes de autoridade, a fixação de um salário mínimo de ingresso na carreira policial de 1250 euros e a criação de um subsídio de renda de casa para os agentes deslocados como os principais objetivos.

Os idosos também não foram esquecidos neste programa eleitoral, destacando-se a passagem da reforma mínima da Segurança Social para 443 euros e a construção de 10 mil camas comparticipadas em lar de idosos como as principais medidas.

A atividade cultural e a educação estão também na mira do Aliança, que se compromete a não aprovar qualquer Orçamento de Estado onde o valor destinado às atividades culturais seja inferior a 1% do total de gastos públicos orçamentados, bem como a propor a criação de um fundo de garantia salarial para os artistas, que afaste a intermitência dos seus rendimentos. Na educação o foco está centrado na alteração do modelo de concurso para colocação de professores, garantindo uma maior permanência dos professores na mesma escola e estabilizando o corpo docente, a par da atribuição de um subsídio de renda aos professores deslocados, que lhes permita fazer face ao acréscimo de despesas gerado pelo exercício da sua atividade profissional longe do domicílio familiar.

 Fonte: Aliança|Oeste

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