De 6 a 9 e de 13 a 16 de julho, começa a 24.ª edição de um evento que já é um clássico dos festivais de verão na região centro. São já duas dúzias de eventos a servir sardinha da boa, mas o cardápio musical não fica nada atrás: Quim Barreiros, Blaya, Polo Norte, Jorge Guerreiro, Quim Roscas e Zeca Estacionâncio, Hi-Fi, Banda Rytmos, Cinderela e os Bons Rapazes. São servidos?

Recinto

O Festival decorrerá no recinto montado junto à rotunda sul e estende-se aos restaurantes aderentes que fazem dos seus espaços extensões deste certame que é já uma referência do programa de animação de verão nas praias da região.

Os 3.700 m2 do recinto irão permitir aumentar a área do palco para os espetáculos, com capacidade para cinco mil pessoas, da Praça da Gastronomia com oito restaurantes/tasquinhas, coordenados pelo movimento associativo das freguesias do Coimbrão, de Monte Real e Carvide e de Monte Redondo e Carreira, com capacidade para servir mais de mil pessoas, e um espaço de mostra e venda por associações locais.

Os visitantes poderão ainda usufruir de um espaço de lazer, ao ar livre, com áreas de animação infantil, dez espaços de mostra de artesanato e de outros produtos locais.

Programa

No dia 6, é JORGE GUERREIRO quem abre a festa, seguindo-se muitos outros músicos conhecidos do grande público, como QUIM BARREIROS, a atuar no dia 7, e BLAYA, no dia 8.

O Festival da Sardinha recebe QUIM ROSCAS E ZECA ESTACIONÂNCIO no dia 13, os Hi-Fi, a 14, e, no dia 15, é a vez dos POLO NORTE atuarem.

Os concertos são gratuitos e têm lugar a partir das 22h30 no palco instalado no recinto do festival e que, este ano, conta com maior capacidade e melhores condições para receber o público.

Nesta edição, os domingos também são de animação, com a BANDA RYTMOS e CINDERELA E OS BONS RAPAZES, nos dias 9 e 16 respetivamente, às 16h.

ECO

O Festival da Sardinha é, cada vez mais, um evento eco, com a implementação do copo reutilizável, iluminação led, tratamento e separação de resíduos orgânicos.

Com o objetivo de implementar um plano de gestão sustentável do evento e de visitação responsável, o Festival pretende gerar dinâmicas que envolvam todos os intervenientes e que contribuam para a redução da sua pegada ecológica ano após ano.

Da eficiência energética à utilização racional da água, reciclagem e recuperação de recursos, da promoção de hábitos de consumo de produtos locais ao envolvimento de todos os operadores nesta missão, pretende-se ativar as sinergias necessárias para estabelecer parcerias positivas entre a organização e patrocinadores, expositores e fornecedores, artistas e visitantes, que tornem a experiência do evento uma referência regional.

     Fonte: DCRP|CML