Edição: 289

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/12/3

Paulo Batista Santos nega “joguetes” políticos ou ambições pessoais

Presidente da Câmara da Batalha recusa eventual candidatura ao Município de Leiria

Paulo Batista Santos

Notícias publicadas pela imprensa regional de Leiria esta quinta-feira, dia 11 de fevereiro, dão conta da possibilidade de existir uma candidatura do atual presidente da Câmara Municipal da Batalha ao concelho vizinho de Leiria, e sendo um tema ultimamente recorrente e que apenas poderá servir para criar a dúvida junto das populações, Paulo Batista Santos esclarece, que tal como comunicado aos seus parceiros de partido em outubro de 2020, a sua decisão de candidatura a funções autárquicas apenas é possível no concelho da Batalha, considerando “ser a minha terra, onde resido e vivo desde sempre com a minha família, mas sobretudo local onde me sinto realizado a cumprir as funções de presidente da câmara municipal.”

Paulo Batista Santos garante que exerce “com enorme honra as funções de presidente da câmara municipal da Batalha desde outubro de 2013, concretizando um projeto de desenvolvimento local e de afirmação do concelho da Batalha, em que acredito e que foi maioritariamente renovado em 2017 pela população batalhense.”

O autarca assegura que orienta a sua atuação com base em convicções claras quanto ao futuro da Batalha e no respeito pelas decisões dos eleitores, pelo que jamais confundiria os interesses do Município com objetivos de natureza pessoal ou políticos, numa visão da mera luta do poder pelo poder, que admite ser, “infelizmente bastante usual nos tempos atuais.”

“Acredito que posso ser útil aos meus concidadãos, no passado recente, como hoje e no futuro, numa fase bastante exigente para toda a sociedade e que impõe a todos uma total disponibilidade no combate à pandemia, mas sobretudo na ajuda à necessária retoma da normalidade das nossas vidas no período pós-pandemia”, prossegue o edil batalhense .

Para Paulo Batista Santos, “o tempo que vivemos, não se compadece com hesitações, “joguetes” políticos ou para meras ambições pessoais, o tempo nas autarquias exige trabalho, responsabilidade e sobretudo lealdade com as pessoas que em nós confiam para resolver os problemas diários na saúde, na educação, na economia ou no apoio social às famílias que mais precisam.”

Para o autarca, “a decisão final está tomada e sem hesitações, aguardo com tranquilidade e humildade necessárias a evolução das decisões das cúpulas do Partido Social Democrata, embora reafirme que o Município da Batalha não pode ser um constante “trampolim” político, pelo que só aceitarei ser candidato no meu concelho da Batalha.”

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