Edição: 288

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/11/21

Em comunicado de ano novo

CDU de Alcobaça exige mais Saúde e Habitação no concelho

Centro de Saúde da Benedita

No início do Ano de 2024, naturalmente, a CDU/PCP deseja a resolução dos problemas, concretos, de forma que todos possamos viver uma vida feliz. Os seus votos centram-se na necessidade de políticas diferentes, que garantam vida digna a quem trabalha, vive da sua reforma ou cria valor.

A Coordenadora da CDU/Alcobaça sublinha, em comunicado de 8 de janeiro, que procurou que o governo PS, detentor de maioria absoluta, e a Câmara de Alcobaça dirigida pelo PSD, também com maioria absoluta, encontrassem soluções, promovendo políticas, executassem obras fundamentais para que Alcobaça e os alcobacenses usufruíssem de uma vida melhor. Porém, defende, “a ausência de vontade política dos governos central e local, PS e PSD, impediu que os Alcobacenses vissem os seus anseios de vida digna frustrados.”

A CDU destaca, pela sua natureza, duas áreas: saúde e habitação.

“Sobre a saúde continuamos a reivindicar respostas de proximidade nos Centros de Saúde do Concelho, nomeadamente dos 3 Centros de Saúde fechados: Bárrio, Cela e Évora. É lamentável que a “força maior” que surge nos comunicados seja a falta de funcionário administrativo. Nem o governo PS, nem os autarcas PSD de Alcobaça têm sido capazes, em mais de 6 meses, para tratar dessa força maior”, critica.

 

A Coordenadora da CDU/Alcobaça também lamenta que “o PSD não tenha reivindicado do governo PS, os Centros de Saúde novos, que tinham sido reivindicados, por unanimidade, no executivo camarário de 2017.”

 

Sobre a habitação, a CDU tem insistido junto da Câmara do PSD que o investimento não pode ser só para jovens e só para a cidade de Alcobaça. A Coordenadora da CDU/Alcobaça defende a coesão concelhia e que todas as freguesias devem ter resposta pública, cooperativa, de construção a baixos custos para que todas se desenvolvam harmoniosamente. “Mais uma vez insistimos que o problema da habitação em Alcobaça, como nas outras regiões, só se resolve com vontade política, com outras políticas”, conclui.

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