O Município apresentou, esta segunda-feira, dia 7 de outubro, na Startup Leiria, o Parque Empresarial de Monte Redondo (PEMR) a empresários da região, onde foram destacadas as mais-valias da infraestrutura e anunciada a realização de uma hasta pública para alienação dos primeiros lotes.

Segundo a vereadora da Economia, Catarina Louro, “o PEMR representa os nossos compromissos com o concelho: criar oportunidades para atrair investimento, fomentar o empreendedorismo, reter o talento e posicionar Leiria no contexto nacional”, adiantando que “este será o maior parque do concelho, que marcará não apenas o desenvolvimento económico como a própria dinâmica social e humana do território”.

A localização central e os acessos privilegiados tanto a vias rodoviárias (A17, A8, A1 e EN109) como ferroviárias (Linha do Oeste e Linha do Norte), a par da proximidade a portos marítimos (Figueira da Foz, Aveiro e Lisboa) e aos principais aeroportos do país (lisboa e Porto), torna o Parque num grande atrativo para a instalação ou reinstalação de médias e grandes empresas, que se destaca ainda pela potencialidade de expansão habitacional.

Além disso, espera-se uma estreita ligação com o Politécnico de Leiria, que assegura o acesso a mão-de-obra qualificada, bem como a recursos de pesquisa, desenvolvimento e de investigação.

A hasta pública de 21 dos 46 lotes decorrerá em dia a definir na última semana do mês de novembro e as licitações serão feitas sobre lotes intercalados, com um valor base a apresentar em reunião de Câmara de 25 euros o metro quadrado, permitindo que as empresas possam expandir-se no futuro, caso o pretendam.

Os 21 lotes terão entre 3.500 e 12 mil metros quadrados, num total de 594 mil metros quadrados de área, e deverão estar disponíveis a partir de junho do próximo ano, com a conclusão da obra de execução das infraestruturas nas zonas sul e poente do PEMR.

Toda a área ficará dotada de rede viária, redes de abastecimento de água, de águas residuais domésticas e de águas residuais pluviais (em sistema separativo), sinalização, sistemas de gás, de telecomunicações e de eletricidade, e também de elementos paisagísticos, incluindo uma zona verde com 68 mil metros quadrados.

Este é mais um passo significativo para responder a uma necessidade de promoção e desenvolvimento da zona norte do concelho, para além de potenciar a criação de valor para a economia local e de gerar condições para a atração de investimento para o concelho.

Fonte: DCRP|CML