Edição: 281

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/4/26

Dívida foi reduzida em 64 milhões de euros desde 2011

Município de Santarém gera saldo positivo de 9,1 milhões € e espera grandes investimentos

Paços do concelho de Santarém

A Câmara Municipal de Santarém aprovou o relatório de Gestão e Prestação de Contas referentes ao ano de 2022, com a dívida comprovada mais baixa de sempre desde a entrada em vigor do POCAL.

O Município de Santarém continua a apostar numa estratégia de crescimento e sustentabilidade económico financeira, no crescimento, atração de investimento, inovação e potenciais de crescimento, com vista a assegurar o desenvolvimento do Município, melhorando as suas infraestruturas e fortalecendo-o na sua capacidade para atrair pessoas e alavancar o investimento.

O relatório aprovado, resume os dados económico financeiros mais relevantes do ano 2022, onde é de realçar a redução da dívida municipal, que no final de 2011 ascendia a 99,7 milhões de euros, e que no final do ano de 2022 se situa nos 36 milhões de euros, apresentando assim uma diminuição de, sensivelmente, 64 milhões de euros, o que representa uma redução relativa de 64% em apenas onze anos e um aumento do  total do ativo que atingiu, em 2022, o valor de 259 milhões de euros, verificando-se um aumento de 10,3 milhões de euros face ao valor atingido em 31/12/2021.

Conjugados os rendimentos e os gastos do Município ao longo do ano 2022, o resultado líquido do exercício apresenta-se positivo no valor de, sensivelmente, 4,3 milhões de euros, aumentando 15% (564 mil euros) face ao obtido em 2021.

No ano 2022, o Município de Santarém manteve o investimento em áreas prioritárias como o apoio às empresas e a promoção do emprego; a educação, construindo e melhorando os espaços escolares, tornando-os apropriados e adaptados para todas as crianças, proporcionando ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, inclusivos e eficazes para todos; o desporto, criando condições para que os nossos jovens disponham das melhores condições para o seu crescimento saudável; o apoio social, aumentando a resiliência daqueles que se encontram em situação de maior vulnerabilidade, apoiando as instituições sociais, os bombeiros e os profissionais de saúde, as famílias e as empresas; mas também o apoio às Juntas de Freguesia, promovendo relações económicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais, reforçando o desenvolvimento e reconhecendo, desta forma, a sua intervenção parceira no apoio às populações.

 

Com os resultados alcançados, fica demonstrado que, com uma boa gestão financeira, é possível baixar impostos, baixar a divida e aumentar o investimento.

 

 

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