Edição: 281

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/4/27

Escritor alcobacense tem novo livro de ficção

José Alberto Vasco lança no Museu do Vinho de Alcobaça a novela “Que novas festas novos encantos pedes?”

José Alberto Vasco

O escritor alcobacense José Alberto Vasco vai apresentar na tarde de sábado, 7 de outubro, o seu novo livro de ficção literária, a novela Que Novas Festas Novos Encantos Pedes?, publicada pela Editorial Novembro. A apresentação decorrerá na Adega dos Balseiros do Museu do Vinho, em Alcobaça, às 15h30, sendo da responsabilidade do historiador alcobacense António Ribeiro.

José Alberto Vasco nasceu em 1955 e sempre viveu e trabalhou em Alcobaça. Tem dois filhos. Colabora há mais de trinta anos na imprensa escrita e radiofónica local, regional e nacional. Este será o seu sétimo livro publicado, sendo os outros:

– Música & Água / Evolução Provável de Um Relacionamento Físico & Espiritual, Alcobaça, Carpe Diem Edições, 2002.

– Música & Água / Evolução Provável de Um Relacionamento Físico & Espiritual (reedição revista e actualizada), Porto, Papiro Editora, 2006.

– Cistermúsica – Uma História, Alcobaça, Município de Alcobaça / Academia de Música de Alcobaça, 2008.

– Uma Noite de Insónia, Porto, Papiro Editora, 2009.

– Os Alcobacenses Também Podem Ser Elétricos / Subsídios Para Uma História do Rock em Alcobaça, Lisboa, Chiado Editora, 2016.

– Amores-Perfeitos e Outras Delícias, Lisboa, Chiado Books, 2019.

Capa do livro

Sinopse da novela Que Novas Festas Novos Encantos Pedes? – Benta é apaixonada pela história dos amores de D. Pedro e Dª Inês de Castro. Bernardo ama Benta e segue-a, alimentando a sua paixão. Benta ambiciona infiltrar-se furtivamente no Mosteiro de Alcobaça e lá passar uma noite e uma madrugada em total liberdade. Bernardo partilha esse desejo e iniciam os seus planos para o concretizar. Mal sonham ainda com o que esse futuro lhes reserva e com os desígnios da história que irão viver, eternizando encontros inesperados e inimagináveis. Uma novela em que se cruzam sexo, crime e sacrilégio, não deixando nada como antes.

 

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