Edição: 281

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/4/26

Lançada pelo ONDAID-Observatório Nacional para a Defesa dos Animais e Interesses Difusos

Câmaras de Santarém e Azambuja aderem à campanha “Dava tudo para o ter de volta?”

Cartaz

Os Municípios de Santarém e da Azambuja aderiram à campanha  “Dava tudo para o ter de volta?” lançada pelo ONDAID-Observatório Nacional para a Defesa dos Animais e Interesses Difusos, que tem por objetivo proteger o bem-estar de cães e gatos através da sensibilização dos detentores de animais para o cumprimento do dever de guarda e vigilância que a legislação lhes impõe e para a importância da colocação de microchip nos animais de estimação.

Ação de sensibilização para a importância do microchip em animais de estimação

Diariamente, cães e gatos fogem de suas casas ou afastam-se dos seus tutores acabando por se perderem. Outros são roubados e quando encontrados na posse de terceiros dificilmente os legítimos tutores conseguem fazer prova de que se trata do seu animal de estimação e a realidade é que muitos animais que se perdem, inúmeros deles não são recuperados e vivem para o resto das suas vidas nos mais diferentes cenários.

Neste contexto surge a atual campanha do Observatório Nacional para a Defesa dos Animais, que tem por objetivo proteger o bem-estar destes animais através da sensibilização dos detentores de cães e gatos para o cumprimento do dever de guarda e vigilância e para a importância da colocação de microchip nos animais de estimação. Esta ação tem ainda como propósito evitar a sobrelotação de centros de recolha oficiais e abrigos privados e conter ninhadas indesejáveis.

A campanha tem como público-alvo os detentores de animais de companhia, que descuram as normas legais e/ou o dever de vigilância, e todos aqueles que não têm os animais microchipados, não colocam coleira de identificação nos animais, passeiam os animais sem trela e dão acesso ao exterior a gatos sem microchip ou identificados. Recorde-se que a maioria dos casos de não recuperação de animais de companhia estão associados à falta de coleira com identificação, a passeios sem trela e a acesso ao exterior sem a companhia do tutor.

De referir, que é obrigatório o uso por todos os cães e gatos que circulem na via ou lugar públicos de coleira ou peitoral, que deve estar colocada, por qualquer forma, o nome e morada ou telefone do detentor (Decreto-Lei nº 314/2003).

A campanha conta com a colaboração de autarquias, associações zoófilas e órgãos de comunicação, todavia é aberta a todos os que queiram associar-se a esta ação.

  Fonte: DCI|CMA e GRPC|CMS

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