Edição: 281

Diretor: Mário Lopes

Data: 2024/4/25

Editado pela Hora de ler, de Leiria

Museu do Vinho de Alcobaça recebe este sábado lançamento do volume n.º 12 de “Anais Leirienses”

Capa dos Anais Leirienses Nº 12

O volume n.º 12 de “Anais Leirienses – estudos & documentos” será lançado no Museu do Vinho de Alcobaça este sábado, dia 28 de Janeiro, pelas 16h, tendo como apresentador o seu coordenador científico, Professor Saul António Gomes. A sessão contará com uma visita guiada ao Museu. Entrada livre.

Editado pela Hora de ler, de Leiria, este volume com 488 páginas contempla diversas temáticas no âmbito geográfico do Distrito de Leiria. A apresentação em Alcobaça justifica-se porque são publicados quatro estudos relativos àquela região, a saber: “Acerca dos pelourinhos da vila de Alcobaça”, de Mário Rui Simões Rodrigues; “Alcobaça, momentos do Mosteiro e da Vila: o Asilo de Mendicidade de Lisboa em Alcobaça”, de Rui Rasquilho; “A Rainha Isabel II em Alcobaça (1957)”, de Fleming de Oliveira; e “Museu do Vinho de Alcobaça: uma visita guiada”, de António Valério Maduro e Alberto Guerreiro.

Naturalmente são publicados muitos outros temas, desde “Os contratos das sisas de 1527-1528 dos antigos concelhos do Norte do Distrito de Leiria”, de Saul António Gomes, às “Fábricas de vidros, fornos e vidreiros em Portugal: Relação por ordem cronológica da sua fundação ou do conhecimento da sua existência”, de Luís Neto, passando por “Pisões, Azenhas e Moinhos na bacia hidrográfica do rio Lis”, de Ricardo Charters-d’Azevedo, por “A revolta da Azoia (Leiria) – um núcleo da intentona monárquica de 1912”, de Carlos Fernandes, pelas “Polémicas políticas no concelho de Ansião na Primeira República”, de Manuel Augusto Dias, ou por “A cerâmica no “Estado Novo” ao serviço de um ideário”, de Aires B. Henriques.

São ainda tratados assuntos como “Os Pereira da Silva, morgados da Quinta de Caldelas (Caranguejeira, Leiria) e da Quinta da Rebaldeira (São Pedro dos Dois Portos, Torres Vedras)”, por Saul António Gomes, e “Porto de Mós, teatro da perseguição das hostes cabralistas em 1845-46”, por Carlos Fernandes.

O volume contempla ainda o in memoriam de duas personalidades: “Adriano Monteiro ou um estudioso e a sua biblioteca” e “Fernando Miguel Bernardes, escritor de causas e poeta”.

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